ATUALIDADE

 
O psicoterapeuta dr. Stanley Gitlow explica: “Depois de passar o efeito sedativo de curta duração do álcool, seu outro efeito, a incrementada atividade psicomotora, torna-se evidente. Ninguém consegue obter um efeito sedativo de qualquer fármaco sem que isso seja seguido por um EFEITO AGITADOR que só desaparece mais lentamente.” (Net) Isto significa que: depois de umas duas horas, quando desaparece a sedação do álcool, seu nível de ansiedade retorna, mas num nível MAIS ELEVADO do que antes de ter bebido. Assim, a pessoa sente-se mais ansiosa ou mais tensa do que antes de ter bebido. Isso é a síndrome da abstinência do álcool, e pode durar até 12 horas depois de ter bebido. Não é preciso ser alcoólico para sentir este rebote! Qualquer um pode senti-lo, se beber o bastante. Assim, o álcool não reduz realmente a ansiedade, mas PODE AUMENTÁ-LA. Outros bebem para esquecer, mas quando o efeito do álcool desaparece, muito de seus problemas ainda subsistem, sendo tão grandes ou até maiores do que nunca! De modo que utilizar o álcool como escapatória não é boa idéia. Já um manual de aconselhamentos da OMS diz: “Tente não criticar a pessoa a quem esteja ajudando a parar de beber, mesmo que fique irritado ou frustrado com a atitude dele (a). Lembre-se que é sempre difícil mudar os hábitos. Haverá semanas boas e semanas ruins”. (Net) A Palavra de Deus nos lembra: “O amor é PACIENTE, é benigno...” (1Co 13:4) A Bíblia mantém um conceito equilibrado do beber. Por exemplo, ela reconhece que o vinho faz com que o coração “se sinta bem”. (Leia Ester 1:10) Ao mesmo tempo ela aconselha: “Beber demais o torna barulhento e tolo. É estupidez ficar embriagado.” (Prov. 20:1) Por certo, isto não significa que seja errado que adultos, ocasionalmente, bebam de forma MODERADA. Muitos bebem para ter “paz mental”, mas a Bíblia aconselha: “...Deus, que excede todo pensamento, guardará os VOSSOS CORAÇÕES e as vossas FACULDADES MENTAIS por meio de Cristo Jesus.” (Filip. 4:6, 7) 

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