As comemorações de ano-novo datam de 3000 AC, na Babilônia. Celebrada em meados de Março, essa festividade era decisiva. “Nessa ocasião, o deus Marduque resolvia qual seria o destino do país no ano seguinte”, diz a The World Book Encyclopedia. (Net) A festa de ano-novo dos babilônios durava 11 dias e incluía sacrifícios, procissões e ritos de fertilidade. O ano-novo dos romanos também começava em Março, mas, em 46 AC, o imperador Júlio César estabeleceu seu início em 1º de Janeiro. Esse dia era dedicado a Jano, deus pagão que tinha duas faces: uma voltada para frente e outra para trás, o “deus das origens”. A Cyclopedia de McClintock e Strong relata que: “em 1º de janeiro, as pessoas entregavam-se a FALTA DE MODERAÇÃO e a várias formas de superstições pagãs.” (Net) Ritos supersticiosos sempre tiveram lugar nas comemorações de ano-novo ATÉ HOJE. Tais rituais, cujo objetivo é SUTILMENTE espantar a má sorte e garantir a prosperidade, apenas PERPETUAM a antiga crença de que a virada do ano é uma ocasião para decidir destinos. Porém, nós não podemos adivinhar nossa sorte! O rei Salomão nos adverte: “Pois o homem tampouco sabe o seu tempo, os próprios filhos dos homens estão sendo enlaçados num tempo calamitoso, quando cai sobre eles repentinamente”. (Ecle. 9:12) Assim, as celebrações de Ano-Novo baseiam-se em TRADIÇÕES PAGÃS antibíblicas! A Bíblia nos aconselha: “Andemos decentemente, como em pleno dia, não em festanças e em bebedeiras, nem em RELAÇÕES ILÍCITAS e em conduta desenfreada...” (Rom. 13:13) Feriados que enaltecem pessoas ou crendices pagãs humanas NÃO SÃO ACEITÁVEIS para Jeová. (Leia Jer. 17:5-7; Atos 10:25, 26) O que determina se as celebrações religiosas agradam a Deus, ou não, É A SUA ORÍGEM! (Veja Isaías 52:11) Assim, para os que se dizem cristãos, eis o alerta: “E ouvi outra voz saída do céu dizer: “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas”
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