A Obra Great Soviet Encyclopedia relata: “O Natal foi adotado da adoração pré-cristã [antes de Cristo] de deuses “que morriam e ressuscitavam”, que prevalecia em especial entre camponeses que, no período que coincidia com o solstício de inverno (entre 21 e 25 de dezembro), comemoravam todos os anos o ‘nascimento’ do “Deus-Salvador”, o qual despertava a natureza para uma nova vida.” A enciclopédia destaca corretamente: “O cristianismo dos primeiros séculos DESCONHECIA a celebração do Natal. A partir de meados do 4º século, o cristianismo [apóstata] adotou a celebração do solstício de inverno da adoração de Mitra, transformando-a na celebração do Natal”. Mas a Bíblia alerta: “Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial?” (2Cor. 6:15) E segundo os capít. 26 e 27 do Evangelho de Mateus, Jesus foi executado em 14 de nisã, quase no fim do dia da Páscoa judaica, que havia começado em 31 de março de 33 EC. Lucas relata que, por ocasião do nascimento de Jesus, havia: “pastores vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos”. (Lucas 2:8) Os pastores não estariam ao ar livre com seus rebanhos no frio de Dezembro (Hemisfério Norte), quando pode até nevar nas proximidades de Belém. Mas poderiam estar ali com seus rebanhos por volta de 1.° de Outubro que, pelas evidências, Jesus nasceu. O Natal pouco tem a ver com Cristo e se originou de celebrações PAGÃS! Em vez de se apegar a TRADIÇÕES HUMANAS CONTRÁRIAS às Escrituras para expressar sentimentos religiosos, a pessoa realmente sincera procura a maneira correta de honrar a Deus e a Cristo. Ela procura obter CONHECIMENTO EXATO sobre como honrar a Deus e a Cristo. Daí ela aplica esse conhecimento, não apenas durante certo período do ano, mas NO DIA-A-DIA. Deus se agrada desses esforços sinceros, que podem levar à vida eterna. O próprio Cristo disse: “Isto significa vida eterna, que ABSORVAM CONHECIMENTO DE TÍ, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” (Jo. 17:3) amémmm...
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