Social Bike: Por que utilizar a bicicleta como meio de transporte?
Estamos vivendo um momento delicado nas grandes cidades. As pessoas precisam começar a rever seus conceitos em relação ao uso do carro. Por mais que as metrópoles estejam planejadas em relação aos automóveis, os centros urbanos não aguentam mais tantos carros.
Para você ter uma ideia, segundo o Detran de São Paulo, em 1904 (ano em que foi criada a Inspetoria de Veículos), existiam apenas 84 automóveis na capital paulista. Já em 1920 esse número cresceu para 5.596 veículos e hoje a cidade de São Paulo possui mais de 6 milhões de carros circulando pelas ruas... é muito carro!
Quero deixar claro que meu objetivo não é “demonizar” o automóvel, mas sim conscientizar a população que a bicicleta é o único meio de transporte privado que não polui, é silencioso e transforma as pessoas e a sociedade. Devemos entender que ter um carro não é a melhor forma de mostrar status e muito menos superioridade sobre os outros. Lembro que o primeiro brinquedo marcante que a maioria das pessoas ganham em sua infância é justamente uma bicicleta ou similar. E com ela ganhamos as ruas e a sensação de liberdade. Algo que (pelo menos no meu caso) nunca esquecemos.
Andar de bicicleta nos dias de hoje é se libertar dessa bolha egoísta que é o carro. É chegar mais rápido aos seus compromissos. É humanizar a relação do cidadão com sua própria cidade. É dar bom dia para as pessoas que você nunca viu na vida e receber um sorriso em troca, é perceber cada detalhe da arquitetura urbana e perceber o quanto de detalhes maravilhosos você deixa de ver quando está dentro de um carro. Andar de bicicleta é torná-lo mais vivo e saudável. É libertar suas endorfinas e se importar com o planeta que vivemos. É começar uma transformação dentro de si e consequentemente das pessoas e da sociedade que te rodeia.
Concordo que abrir mão do seu carro não é tarefa fácil, mas você pode começar aos poucos, andando de bicicleta com os amigos e/ou família nos finais de semana, deixando o carro na garagem pelo menos um dia da semana e alternar a bicicleta e outro tipo de transporte público como o trem e o metrô. E até começar pedalando com os amigos ou grupos de ciclistas, durante a noite. Mas o primeiro passo (ou pedalada) deve ser aceitar a bicicleta como parte de você...
Bora pedalar... Vale a pena!
Para você ter uma ideia, segundo o Detran de São Paulo, em 1904 (ano em que foi criada a Inspetoria de Veículos), existiam apenas 84 automóveis na capital paulista. Já em 1920 esse número cresceu para 5.596 veículos e hoje a cidade de São Paulo possui mais de 6 milhões de carros circulando pelas ruas... é muito carro!
Quero deixar claro que meu objetivo não é “demonizar” o automóvel, mas sim conscientizar a população que a bicicleta é o único meio de transporte privado que não polui, é silencioso e transforma as pessoas e a sociedade. Devemos entender que ter um carro não é a melhor forma de mostrar status e muito menos superioridade sobre os outros. Lembro que o primeiro brinquedo marcante que a maioria das pessoas ganham em sua infância é justamente uma bicicleta ou similar. E com ela ganhamos as ruas e a sensação de liberdade. Algo que (pelo menos no meu caso) nunca esquecemos.
Andar de bicicleta nos dias de hoje é se libertar dessa bolha egoísta que é o carro. É chegar mais rápido aos seus compromissos. É humanizar a relação do cidadão com sua própria cidade. É dar bom dia para as pessoas que você nunca viu na vida e receber um sorriso em troca, é perceber cada detalhe da arquitetura urbana e perceber o quanto de detalhes maravilhosos você deixa de ver quando está dentro de um carro. Andar de bicicleta é torná-lo mais vivo e saudável. É libertar suas endorfinas e se importar com o planeta que vivemos. É começar uma transformação dentro de si e consequentemente das pessoas e da sociedade que te rodeia.
Concordo que abrir mão do seu carro não é tarefa fácil, mas você pode começar aos poucos, andando de bicicleta com os amigos e/ou família nos finais de semana, deixando o carro na garagem pelo menos um dia da semana e alternar a bicicleta e outro tipo de transporte público como o trem e o metrô. E até começar pedalando com os amigos ou grupos de ciclistas, durante a noite. Mas o primeiro passo (ou pedalada) deve ser aceitar a bicicleta como parte de você...
Bora pedalar... Vale a pena!
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