Segundo a obra A História do Natal: “em 25 de Dezembro se comemorava em Roma o Dies Solis Invicti Nati, [nascimento do sol invencível]. Esta celebração foi mais tarde rotulada de Natal, para que os romanos fossem atraídos a um ‘cristianismo’ já decadente.” O Natal tem sua origem na adoração não-cristã do sol! E a festa remonta à antiga Babilônia, onde o povo adorava o deus-sol Xamaxe. “Misteriosos paralelos dos costumes do Natal ocorrem nas celebrações de Ano-Novo da Babilônia”, admite o historiador Pimlott na obra: ‘O Natal’. A Bíblia provê clara advertência aos cristãos, GENUÍNOS, com respeito a crenças da Babilônia a Grande, ela aconselha: “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.” (Rev. 18:4) Sobre o dia de sua morte, Jesus ORDENOU: “Persisti em fazer isso em memória de mim.”! (Lucas 22:19) Já seu nascimento não. Os 1º cristãos [antes da apostasia] resistiam à tentação em participar das festividades pagãs dos seus dias. Mas, a Bíblia predizia que, com o tempo, se desenvolveria entre eles um grande desvio da fé verdadeira. (Leia Atos 20:29, 30; 2 Tes. 2:3; 1Tim. 4:1-3; 2 Pe. 2:1, 2) Sobre isso lemos que, perto do fim do 2º século, o escritor Tertuliano teve de censurar “cristãos” por participarem nas “festividades de Saturno, e de janeiro, e do solstício do inverno”. Ele menciona o “dar presentes” e expressa surpresa de que muitos estavam decorando seus lares com “lâmpadas e lauréis”. A pura congregação cristã [depois da morte dos apóstolos] foi corrompida! Indo de mal a pior, eles justificaram seu proceder por dar às festas pagãs um nome “cristão”. O livro ‘Natal’ admite: “A Igreja ‘Cristã’ achou conveniente, no 4º século, adotar o sagrado dia PAGÃO de 25 de dezembro, o solstício de inverno, onde á data tornou-se a do ‘nascimento’ do Filho de Deus”. Por isso o apóstolo Paulo nos alerta: “Persisti em certificar-vos do que é ACEITÁVEL para o Senhor...